Um crime bárbaro, cometido por um ex-presidiário de 27 anos, chocou o mundo. O homem esfaqueou e ateou fogo em uma pastora de 57 anos que estava pregando para ele.
O caso aconteceu em Ellenwood, Geórgia – no Sudeste de Atlanta -, no dia 18 de maio. O corpo da pastora Marita Harrell foi encontrado em uma van incendiada, a alguns quilômetros de sua casa, no dia em que os investigadores suspeitaram que ela teria sido assassinada por Christopher Devonta Griggs.
O acusado tem uma extensa ficha criminal, e responde por acusações de incêndio criminoso, tentativa de tirar a arma de um funcionário público, entre outros delitos.
De acordo com familiares, Marita estava ajudando e orientando Griggs quando ele cometeu o crime.
Naquele dia, a religiosa não voltou para casa, e a família começou a procurá-la. Quem encontrou o corpo da pastora, foram a sua filha e o seu esposo, através de um aplicativo que rastreou o telefone dela.
De acordo com a reportagem do Newsweek, os familiares não gostavam que ela trabalhasse com aconselhamento de pessoas tão perigosas como Griggs. O marido chegou a pedir para que ela não continuasse. “Ela me disse: ‘Antônio, Deus colocou essas pessoas na minha vida, não posso me afastar delas’”, declarou o viúvo.