Caixa informou que pagou R$ 173,4 bilhões de auxílio emergencial a 66,9 milhões de brasileiros beneficiados, até o dia 25 de agosto. O público total do saque emergencial do FGTS é de 60 milhões de pessoas, com valor de R$ 37,8 bilhões em pagamentos. Até 24 de agosto, R$ 18,3 bilhões foram pagos a 23,8 milhões de trabalhadores. O limite de saque por pessoa é de R$ 1.045. No caso do Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm), a Caixa informa que pagou R$ 11,1 bilhões para mais de 4,8 milhões de trabalhadores. O BEm é voltado aos trabalhadores que tiveram redução proporcional de jornada de trabalho e de salários ou a suspensão temporária do contrato de trabalho.
O Auxílio Emergencial é a maior ação de transferência de renda já realizada no Brasil e acumula também os seguintes números:
• 109,0 milhões de cadastros processados.
• 1,7 bilhão de visitas ao site do Auxílio Emergencial
• 457,8 milhões de ligações na central telefônica exclusiva 111
• 114,7 milhões de downloads do aplicativo Auxílio Emergencial
• 212,3 milhões de downloads do aplicativo CAIXA Tem.
A Caixa também atendeu mais de 86,5 mil empresas por meio do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) e do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe). Até 21 de agosto, no Pronampe, a Caixa concedeu o montante de R$ 7,3 bilhões a mais de 57,9 mil empresas, e no Fampe, concedeu R$ 2,2 bilhões, atendendo a mais de 28,6 mil pessoas jurídicas.
Lucro do ano
A Caixa teve lucro líquido de R$ 2,6 bilhões no segundo trimestre deste ano, uma redução de 16,1% em relação ao período anterior. Na comparação com o segundo trimestre de 2019, a queda chegou a 39,3%. No semestre, o lucro líquido ficou em R$ 5,6 bilhões, queda de 31% na comparação com igual período de 2019. O resultado do segundo trimestre foi divulgado hoje (26) pelo banco. A provisão para devedores duvidosos chegou a R$ 2,8 bilhões, aumento de 40% em relação ao primeiro trimestre.
Segundo o banco, as receitas com prestação de serviços e tarifas bancárias registraram R$ 11,2 bilhões no primeiro semestre, e apresentaram uma redução de 15,1% em 12 meses, impactada, principalmente, pelas reduções de 26,7% em serviços de governo, principalmente do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), 14,8% em receitas de conta corrente, 10,7% em fundos de investimento e de 10,4% em convênio e cobrança, essa redução foi compensada parcialmente pelo crescimento de 12,9% em crédito. As despesas administrativas totalizaram R$ 16,2 bilhões no primeiro semestre, ante R$ 16,3 bilhões no mesmo período do ano anterior, impactado principalmente pela redução de 1,1% nas despesas de pessoal.
*Com Agência Brasil