Terceiro colocado do Grupo D da Libertadores depois do empate com o River Plate na última quinta-feira, no Morumbi, o São Paulo entrará em campo pressionado nesta terça-feira para encarar a LDU de Quito, líder da chave, a 2,8 mil metros de altitude do estádio Casablanca, na capital equatoriana. A LDU soma seis pontos, dois a mais que o Tricolor, que está em terceiro lugar, atrás do River no saldo de gols. O grupo tem ainda o Binacional, que segura a lanterna, com apenas três pontos.
Vencer o time de Quito não é das tarefas mais simples para equipes brasileiras. Até hoje, foram 22 confrontos, com 16 vitórias dos donos da casa, dois empates e quatro triunfos de brasileiros. Santos, em 1962, Corinthians, em 2000, Sport em 2009 e o Grêmio, em 2016, foram os times que conseguiram o feito.
Fernando Diniz não terá Daniel Alves, que ainda se recupera de uma cirurgia no antebraço, à disposição. O experiente jogador se envolveu em uma polêmica no fim de semana, depois que oram publicadas imagens em uma festa, sem máscara, em meio a uma aglomeração, tocando instrumentos musicais. Juanfran, com problemas pessoais, Walce e Liziero, que se recuperam de cirurgia, e Luciano, suspenso, também não viajaram.
Enquanto o Tricolor folgou na rodada do Brasileirão, onde ocupa a 3ª colocação, com 18 pontos, a LDU empatou com o Emelec em 1 a 1 no sábado, e lidera o primeiro turno do Campeonato Equatoriano, com 29 pontos em 13 jogos. O técnico Pablo Repetto não sabe se poderá contar com Rodrigo Aguirre, ex-Botafogo, que poderia ser substituído por Cristian Borja, ex-Flamengo. Sornoza, velho conhecido da torcida brasileira que atuou por Fluminense e Corinthians, está suspenso.
O São Paulo deve ir a campo com Tiago Volpi; Igor Vinícius, Diego Costa, Léo e Reinaldo; Tchê Tchê, Hernanes, Igor Gomes, Gabriel Sara e Vitor Bueno e Pablo.