Após um final de 2024 marcado pela saída de Gabigol, a torcida do Flamengo teve um motivo especial para comemorar na conquista da Supercopa do Brasil. Com a vitória por 3 a 1 sobre o Botafogo, Bruno Henrique levantou sua 14ª taça pelo clube, tornando-se o maior campeão da história rubro-negra ao lado de Arrascaeta e superando ídolos como Zico e Júnior.
Protagonismo e liderança em campo
Eleito o melhor jogador da partida, Bruno Henrique celebrou o feito com emoção:
“Hoje, mais uma vez, fazendo história com esta camisa. Passando Zico, Júnior e outros que fizeram muita história com essa camisa. Então, eu fico muito feliz de estar representando o Flamengo mais uma vez e levantando a taça.”
Com dois gols na final, Bruno Henrique reafirmou seu status como jogador decisivo em clássicos e finais. Agora, ele soma 19 gols e três assistências em 49 partidas contra os rivais cariocas (Botafogo, Vasco e Fluminense), além de nove gols e duas assistências em 19 decisões disputadas pelo clube.
Pilar do Flamengo de Filipe Luís
No novo esquema do técnico Filipe Luís, Bruno Henrique desempenha um papel crucial ao lado do jovem Plata, relembrando o modelo tático do Flamengo de Jorge Jesus, com dois atacantes móveis e ofensivos. O treinador destacou a importância do camisa 27 para a equipe:
“Ele é um jogador espetacular. E o que eu mais gosto do Bruno é como ele se sacrifica pelos companheiros, pela equipe. Ele corre o tempo todo para a equipe. Decisão é para os grandes. O Bruno Henrique não é grande, ele é gigante na história do jogo.”
Com a confiança renovada e mais um título conquistado, Bruno Henrique segue provando que o Flamengo ainda tem um rosto de forte identificação com a torcida.
